Não. Cuckhold sente prazer em ver a esposa fodendo forte com outro homem e é isso somente. Qualquer coisa além disso não é cuckhold. Ver a esposa devorando um cacete na buceta ou no cú, não é ser chifrado não. Veja bem, não pode ser jamais ela sozinha em outro local, tem de ser os dois juntos. Os dois ali, pelados junto com o comedor. Pode ser ele batendo uma punheta lambendo ela, beijando ela mas junto com a esposa. Se não for assim é outra coisa . E comedor que sabe um pouquinho da coisa, não abre a boca pra falar qualquer coisa em demérito do marido, afinal de contas, se ele tá ali fudendo a esposa, é porque o marido permitiu. Assim entendido, comedor sabe que seu papel ali em ser outro pau duro pra foder a esposa e depois sair de cena. Comedor de verdade, fode com vontade, chupa a buceta com vontade, chupa e lambe o cu dela com vontade mesmo. E só vai leitar no pêlo se for acordado isso, senão é no capote( camisinha). Nada de gozar em cima dela se não foi acordado isso: gozou ...
(mh=wlFHhJOKjVQf6A43)5162041b.gif)
A alguns anos atrás minha esposa teve um caso com um médico cubano, negro alto e forte. Os dois se conheceram durante uma consulta e a química entre os dois foi imediata. A questão foi que, o macho era muito bem dotado, tinha um pausão enorme e muito grosso. Foi necessário tempo e mesmo assim foi muito difícil pra minha esposa se adaptar às dimensões daquele caralho imenso. No boquete, ela só conseguia engolir a chapeleta e muito mal.
ResponderExcluirFoi um relacionamento intenso que durou quase cinco anos e durante esse período eu praticamente não fiz sexo com minha esposa pois ela se dedicou inteiramente ao macho, chegando a se apaixonar por ele
O namoro só terminou porque o programa de intercâmbio do governo chegou ao fim e ele teve que retornar a sua terra natal.
Nada como um relato desses! Uau!
ExcluirSim, minha esposa me confessou durante a relação que estava confusa, sem saber lidar com o sentimento que nutria pelo macho. Era uma coisa muito forte, que ela não tinha forças para resistir. Ela estava apaixonada por ele mas não queria jamais terminar nosso casamento. Eu aceitei essa situação pois como ela mesma deixou claro, nós não temos dominio sobre nossos sentimentos, e assim fomos administrando aquele namoro até que a inevitável separação aconteceu. Minha esposa sofreu muito, entrou em depressão, teve que fazer terapia e recorrer a medicação para superar aquela fase. Ela ficou muito tempo mal, não aceitava o fim daquele namoro e eu fiz meu papel de marido dando a ela forças, apoio e fui seu ombro amigo o tempo todo. Após seu retorno para Cuba, o macho ainda nos visitou três vezes e nós fomos até ele em Havana, em duas ocasiões, fazendo o desmame da relação até que minha mulher foi começando a aceitar a separação naturalmente. Mas ainda hoje ela sente falta daquele macho que marcou profundamente nosso casamento.
ExcluirUau, que história!!
Excluir